Foi na Inglaterra, por volta do século XIX que surgira mais uma personagem importante para o mundo da música, e da educação musical. Seguindo os preceitos do bispo Guido D’Arezzo, a musicista Sarah Glover foi responsável por mais uma revolução da educação musical, pois adaptou o sistema de Guido D’Arezzo e estabeleceu que as sílabas do solfejo fossem indicar as funções tonais da escala maior e não apenas as alturas específicas das notas.
Por conta disso, a relevância maior passou a ser a forma de escala, o molde, sempre mudando a altura, mas nunca mudando sua tônica silábica, ou seja, a tônica sempre sendo o “Dó”.
A princípio esse sistema foi intitulado com o nome de Tônica Sol-Fa na Inglaterra, mas posteriormente na Alemanha foi batizado como sendo Tonika-Do. Esse sistema era responsável pela preservação da relação intervalar entre a tônica e as demais notas da escala, fazendo com que uma melodia escrita e começada com a nota “G” (tônica) fosse cantada com a sílaba “Dó”, o “A” como sendo o “Ré”, e respectivamente o “B” como sendo “Mi”.
O método sistemático e educativo de Sarah Glover também incluía o uso de sílabas específicas para cada alteração, como por exemplo, as sílabas: “Taa”, “Taatai”, “Tafetefe” e “Taatefe”, uma notação utilizando letras e ritmos sem a necessidade do uso da pauta, fazendo assim com que o aprendizado inicial começasse de forma mais simples e fácil de o aluno entender, além do uso de sinais manuais, conhecido como manosolfa, para ser utilizado em aprendizagem musical em grupos, que é de muita serventia em grandes grupos e inclusive é utilizado até hoje.
Sarah Glover foi responsável por dispensar o ensino da música utilizando pauta, fazendo com que o ensino se torne muito mais simples e interessante. É importante destacar entre eles o uso de sinais para identificar o tempo da música, feito através das mãos, e também o uso de sinais para identificar a altura das notas (manosolfa), também feito com as mãos. Fazendo com que o ensino se torne cada vez mais visual e até mesmo mais “palpável” para o aluno.
Por tudo isso Sarah Glover se sobressaiu no mundo da música, sendo considerada continuadora do método criado por Guido D’Arezzo e fazendo com que houvesse mudanças e adaptações importantes de um método para o outro.
Por conta disso, a relevância maior passou a ser a forma de escala, o molde, sempre mudando a altura, mas nunca mudando sua tônica silábica, ou seja, a tônica sempre sendo o “Dó”.
A princípio esse sistema foi intitulado com o nome de Tônica Sol-Fa na Inglaterra, mas posteriormente na Alemanha foi batizado como sendo Tonika-Do. Esse sistema era responsável pela preservação da relação intervalar entre a tônica e as demais notas da escala, fazendo com que uma melodia escrita e começada com a nota “G” (tônica) fosse cantada com a sílaba “Dó”, o “A” como sendo o “Ré”, e respectivamente o “B” como sendo “Mi”.
O método sistemático e educativo de Sarah Glover também incluía o uso de sílabas específicas para cada alteração, como por exemplo, as sílabas: “Taa”, “Taatai”, “Tafetefe” e “Taatefe”, uma notação utilizando letras e ritmos sem a necessidade do uso da pauta, fazendo assim com que o aprendizado inicial começasse de forma mais simples e fácil de o aluno entender, além do uso de sinais manuais, conhecido como manosolfa, para ser utilizado em aprendizagem musical em grupos, que é de muita serventia em grandes grupos e inclusive é utilizado até hoje.
Sarah Glover foi responsável por dispensar o ensino da música utilizando pauta, fazendo com que o ensino se torne muito mais simples e interessante. É importante destacar entre eles o uso de sinais para identificar o tempo da música, feito através das mãos, e também o uso de sinais para identificar a altura das notas (manosolfa), também feito com as mãos. Fazendo com que o ensino se torne cada vez mais visual e até mesmo mais “palpável” para o aluno.
Por tudo isso Sarah Glover se sobressaiu no mundo da música, sendo considerada continuadora do método criado por Guido D’Arezzo e fazendo com que houvesse mudanças e adaptações importantes de um método para o outro.